Uma exposição representativa do Artista mineiro Carlos Bracher , mostra além dos seus 50 anos de trabalho, um exemplo de que a pintura é eterna, sem aderir a nehum movimento vanguardista, com propostas de novas ferramentas, permaneceu fiel ao uso de telas, tintas, pincéis e cores.
Sem se importar ao desprestígio dos pintores, especialmente nos anos 70, continuou a pintar, a partir do final da década de 80, a pintura ressuscitou com vigor e recuperou o valor crítico e de mercado com a mesma intensidade e sucesso que as outras linguagens de vanguarda.
Com grande admiração por Van Gogh, o Artista fez uma série de 100 obras em homenagem à passagem do Centenário da morte do mestre holandês.
Bracher provém de uma " família de artistas " dedicados à música ou à pintura, amadora ou profissionalmente, pode aí estar uma das explicações do temperamento romântico em suas obras.
Esta mostra em exposição no MON - Museu Oscar Niemeyer, com toda a sua riqueza o coloca como um dos grandes nomes das Artes Plásticas Brasileira, tem que ser visitada pelos amantes da ARTE.
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