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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Os caçadores de obras perdidas"

Os bravos soldados com obras roubadas de judeus franceses

A tela The Falconer de Hans Makart

O estudioso em Artes Ken Lindsay


A Dama com o Arminho - Da Vinci



A revista Isto é edição 2154 apresenta interessante matéria em Cultura, por Ivan Cláudio sobre "Os caçadores de obras perdidas", eram um batalhão de soldados com outras especialidades como: restauradores, estudiosos de artes e curadores de museus, foram à guerra não para matar, mas com a missão de recuperar telas e esculturas roubadas pelos nazistas.

A função destes soldados era de recuperar e proteger o patrimônio histórico e artístico dos países envolvidos no conflito.
Os nazistas haviam estocados obras de artes em vários lugares, depósitos desconhecidos, eram pinturas, esculturas roubadas em museus, igrejas e de colecionadores das nações ocupadas.
Na lista encontrava-se trabalhos nada menos de que Leonardo Da Vinci, Donatello, Michelangelo Buonarroti, Jan Vermeer e Rembrandt vam Rijn.

A Dama com o Arminho, uma das 15 telas atribuída a Da Vinci foi resgatada junto com uma obra de Rembrandt e outra de Rafael em maio de 1945, hoje está exposta no Czartoryski Museum em Cracóvia na Polônia.
Os depósitos ficavam em túneis, em castelos com paredes falsas e até em minas de sal, a mais famosa foi a de Altaussee, na Áustria, lá os caçadores de obras encontraram 6.577 pinturas e 137 esculturas, Hitler sonhava em criar o Fühermuseum, em Linz, na Áustria, cidade onde passou a juventude.

Hoje grandes obras de arte estão em exposição em alguns dos museus do mundo graças a este batalhão de soldados caçadores de obras, estão salvas deste sonho ( pesadelo ) do Führer em criar o seu museu.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cenas do bucolismo do Campo

A fazenda - Tela Di Magalhães



Cenas como esta estão cada mais vez mais difícil de se ver, a alegria do campo, o cuidado com os animais, as pequenas plantações, massacradas pelo famoso Agronegócio, faz com que as pessoas mudem para a cidade trazendo o inchaço urbano, estão transformando o campo em deserto, a ausência do camponês, expulso pela mecanização das lavouras, das derrubadas das matas e outros fatores que acabam contribuíndo para o conhecido êxodo rural.

É chegada a hora de um projeto sério para a volta do homem ao campo, da melhor ditribuição da terra, para que a igualdade, a justiça se torne realidade num país com a dimensões continentais do Brasil, para o bem de milhões de brasileiros, que tem sua vocação para o cultivo da terra, aí sim a alegria voltará ao Campo.